
A empresa é contratada para a realização de cirurgias ortopédicas e, com os pagamentos atrasados desde maio, os profissionais decidiram que só vão retomar as atividades após a negociação sobre os valores. Até o momento, não há a confirmação oficial sobre o débito do Governo do Estado com a empresa.
Na unidade, foram realizadas de janeiro a agosto, mais de 2.300 cirurgias, cerca de 300 procedimentos por mês, que acontecem de segunda a sábado, atuação que tem colaborado para a diminuição de filas de cirurgias eletivas no Walfredo.
De acordo com nota da Justiz, a terceirizada foi informada pelos próprios ortopedistas da paralisação de novas cirurgias no hospital, pois estão com o pagamento atrasado desde o mês de maio deste ano (2023).
A nota também informa que apesar da suspensão dos novos atendimentos pela equipe formada por 70 ortopedistas, os profissionais devem manter o atendimento aos pacientes que estão internados, bem como as consultas pós-operatórias que acontecem no ambulatório.
Com informações de Tribuna do Norte