Em entrevista ao Radar Costa Branca, da FM 104, de Areia Branca, ele reconhece que a cidade de Messias ganhou vida com a chegada da ajuda financeira do governo, mas os efeitos positivos desse benefício na economia da cidade e na vida da população carente não foram motivos suficientes para que ele votasse a favor da permanência. “Eu sou casado com uma prefeita de uma cidade do interior que chegou quase um milhão, deu uma outra vida a cidade”. Diz na entrevista.
A polêmica em torno da posição do deputado ganhou espaço quando o próprio assume que votou contra, justifica o seu voto, e diz que a mídia espalhou fake news. Distorcendo o conceito de fake news e ao mesmo tempo confundindo a população com o argumento de que jamais seria contra a um benefício como esse.
Questões orçamentárias foi o argumento defendido pelo parlamentar para votar contra um benefício que chega à população carente em todo país, que depende desse auxílio num momento economicamente difícil devido a pandemia. O deputado deixa de lado a responsabilidade dos governos em proporcionar políticas publicas que possam garantir as famílias mais afetadas pela situação, um meio de sobreviver enquanto precisam manter um isolamento social. Assim, acaba reforçando o discurso contraditório do “fica em casa”, mas sem oferecer condições para isso. Sem auxílio emergencial o trabalhador autônomo, mesmo que não se enquadre nos serviços essenciais, precisam buscar formas de garantir o sustento da família e, consequentemente, não pode aderir ao isolamento social.
A polêmica em torno da posição do deputado ganhou espaço quando o próprio assume que votou contra, justifica o seu voto, e diz que a mídia espalhou fake news. Distorcendo o conceito de fake news e ao mesmo tempo confundindo a população com o argumento de que jamais seria contra a um benefício como esse.
Questões orçamentárias foi o argumento defendido pelo parlamentar para votar contra um benefício que chega à população carente em todo país, que depende desse auxílio num momento economicamente difícil devido a pandemia. O deputado deixa de lado a responsabilidade dos governos em proporcionar políticas publicas que possam garantir as famílias mais afetadas pela situação, um meio de sobreviver enquanto precisam manter um isolamento social. Assim, acaba reforçando o discurso contraditório do “fica em casa”, mas sem oferecer condições para isso. Sem auxílio emergencial o trabalhador autônomo, mesmo que não se enquadre nos serviços essenciais, precisam buscar formas de garantir o sustento da família e, consequentemente, não pode aderir ao isolamento social.
Link da entrevista: https://youtu.be/nBL3KXuTE-U
