Por um lado o trabalho sério da PRF, mesmo que às vezes falte a sensibilidade, por outro, a sociedade que precisa do serviço de coleta e nada tem a ver com isso, mas que “paga o pato”.
Pesquisas apontam que 25% da frota de veículos do poder público no Brasil está com licenciamento atrasado, e há meios de se punir um ente público sem a necessidade de remoção do veículo.
Com um veículo a menos nas ruas da cidade para coletar o lixo, a sociedade é quem tem que se virar para desfazê-lo, isso se não quiser acumulá-lo na frente de casa ou no quintal.
A maioria dos agentes da PRF em Caicó tem dado uma enorme contribuição para a efetiva diminuição dos acidentes no trânsito com o rigor na fiscalização e emprego do bafômetro, além do combate ao tráfico de drogas e afins com minuciosa revista no veículo, embora tenha um ou outro que prefira o trabalho mais fácil, apreender veículos de trabalhadores e de órgãos públicos por atraso no CLRV , mesmo contrariando a meta principal da superintendência regional.
Que o trabalho da PRF continue sendo referência pelas blitzes com ênfase na busca por foragidos da justiça, embriaguez ao voltante, combate ao crime, seja ele organizado ou não, e no controle das vias da sua competência, como sempre foi feito!
Fonte: Jair Sampaio
