
A vítima estava grávida de quatro meses e foi morta, com cerca de 45 facadas pelo corpo. Segundo o laudo necroscópico do ITEP, as lesões provocaram o aborto da criança. De acordo com a perícia, o acusado após o assassinato modificou a cena do crime, deixando transparecer que sua ex-companheira teria se matado usando uma faca peixeira.
O acusado ainda chegou a colocar a faca na mão da vítima, tentando de certa forma enganar a perícia criminal, mas logo foi desmascarado. Por não ter advogado, Fredson Daizio foi defendido por um defensor público. Na acusação atuou o promotor de justiça Ítalo Moreira Martins.
