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Sobre o assunto, em conversas com líderes partidários, como Robério Paulino e o próprio Sandro Pimentel, Salomão disse que seu nome está à disposição do projeto político do PSOL. Ele salientou que para o Rio Grande do Norte tomar o rumo certo a “esquerda tem que ousar para extirpar, definitivamente, as velhas estruturas oligárquicas do RN e seus personagens, como aconteceu no Ceará, Piauí, Paraíba e Maranhão”, apontou.
Para que isso aconteça, ele avalia que é preciso ter um partido político determinado a ser esta força propulsora. “Acredito que o PSOL possa ser esse partido e que deve estar preparado para sair com uma chapa puro sangue, caso não tenhamos condição de aliança com o PT, hoje em luta para sobreviver, por não ter mais condições de ser força hegemônica num movimento de esquerda”, sinalizou.
O socialista declara ainda que o momento político é de conscientização do povo “e de sua revolta face à barbárie que se implanta no Brasil, depois do golpe”.