Ainda de acordo com o diretor, ainda não é possível calcular o prejuízo causado pelos detentos. “Destruíram tudo. Todas as grades foram arrancadas. Nas celas, ficou apenas uma linha imaginária. A penitenciária precisa ser reconstruída”, acrescentou Alexandre.
A penitenciária do Seridó possui capacidade para 367 detentos, mas possui atualmente cerca de 600 presos.
Além do Pereirão, presos também se amotinaram no Centro de Detenção Provisória de São Paulo do Potengi, na Penitenciária Agrícola Doutor Mário Negócio, em Mossoró, e no Presídio Rogério Coutinho Madruga, em Nísia Floresta. Ao todo, onze unidades já foram alvos de rebeliões e depredações causadas por detentos.