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Justiça determina que ex-presidente da Câmara de Apodi continue preso

Por unanimidade de votos, o ex-presidente da Câmara Municipal de Apodi, João Evangelista de Menezes Filho, deverá permanecer preso por tempo indeterminado. Isto por que a Justiça negou, nesta terça-feira (08), o pedido de Habeas Corpus feito pelo advogado do vereador no último dia 04 de março.

A defesa alegou que os outros supostos envolvidos foram liberados após o curso de uma Ação de Improbidade Administrativa e que, por isso, não entendia a manutenção da prisão preventiva do ex-presidente da Casa legislativa, já que foi afastado de suas funções.

Contudo, os desembargadores não concordaram.

João Evangelista está preso desde 26 de janeiro, quando foi deflagrada a operação Apóstolo pelo Ministério Público do Rio Grande do Norte. Segundo as investigações, o ex-presidente da Câmara utilizou de recursos da Câmara Municipal para pagamento de despesas particulares de combustíveis.

O vereador ainda é acusado de atrapalhar as investigações do Ministério Público.

De acordo com o Tribunal de Justiça houve a prática dos crimes de peculato, extravio de documentos públicos, falsidade ideológica e uso de documentos falsos, associação criminosa, denunciação caluniosa, usurpação de função pública e falso testemunho, cujo somatório das penas pode chegar a até 47 anos de prisão.

Fonte: Mossoró Hoje

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