a Revista DEGUSTE foi até o Açude do Morcego documentar a riqueza culinária escondida pela seca e que agora brota com a renovação da água dos mananciais da região. Para
Morcego Bar e Restaurante, o melhor ambiente de Campo Grande
No
município de Campo Grande (que antigamente se chamava Augusto Severo),
distante aproximadamente 270 quilômetros de Natal, onde havia terra
queimada do sol e pedras em brasa, agora há a convivência das turmas que
se juntam para degustar uma das riquezas da culinária local, o tucunaré
à beira do açude.
O
peixe é servido pela família do pequeno empresário Antônio Gondim
Sobrinho, 49 anos, que mantém há 13 anos um restaurante no açude do
Morcego, um dos principais reservatórios da cidade. O tucunaré é
apanhado pela colônia de pescadores e servido depois de ir à brasa.
Algumas partes são deliciosamente crocantes. Acompanham o feijão
vermelho, batata, farofa, arroz e vinagrete.
Antônio
trabalha com a esposa, Irenice da Costa Belarmino, e outros familiares.
Segundo ele, a seca vinha atrapalhando os negócios. Sem água, menos
peixes e menos renda. As chuvas trouxeram não só a fartura necessária
para manter a demanda, mas também a empolgação de clientes que visitam o
restaurante atraídos pela notícia das cheias.
a Revista DEGUSTE foi até o Açude do Morcego documentar a riqueza culinária escondida pela seca e que agora brota com a renovação da água dos mananciais da região. Para registrar a viagem, o fotógrafo Canindé Soares.
O
restaurante do Morcego também serve buchada, picado de carneiro,
guizado, paçoca, galinha caipira, entre outras iguarias do interior. É
um lugar aberto, amplo, com o visual adequado para quem procura a
simplicidade das boas coisas da vida.
a Revista DEGUSTE foi até o Açude do Morcego documentar a riqueza culinária escondida pela seca e que agora brota com a renovação da água dos mananciais da região. Para